
Odiamos caju e temos a mesma "vibe" pra piadas alheias. Somos campeãs de truco e representamos a classe do autoritarismo bagunçado. Rimos das mesmas histórias e temos, quase sempre, a mesma percepção do cotidiano a nossa volta.
O respeito e admiração que nasceu diante tanta sintonia acabou se transformando em uma amizade daquelas que é qualquer coisa do tipo "pro que der e vier".
No começo, confesso, eu não a escolhi como parceira. Aconteceu.
Hoje, depois de tantos abraços, eu aprovo e agradeço ter sido com ela, tamanha identificação.
Aprendemos com o tempo que lealdade não se conquista com tapinhas nas costas. E descobrimos juntas que rir dos nossos defeitos nos torna ainda mais companheiras.
Um beijo e todo o meu carinho de sempre, Fer.
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