domingo, fevereiro 28, 2010

Amor,

Eu conheço mesmo um monte de cara que escreve pra caralho, caras por quem eu pago "mó pau". Seria capaz de tomar uma dúzia de cervejas com eles, só pelo prazer de entender de onde vem tanta inspiração. Aliás, por falar em inspiração, muito das coisas que eu escrevo, vem dos textos que eu leio por aí, desses caras.

Também já andei com uma porrada de caras que cantavam e tocavam bem mais que os caras que a gente ouve no som da carro e fica comentando e babando, comentando e babando... Inclusive, aprendi muito de bom gosto musical com eles.

Admiro os caras que falam sobre política com tanta propriedade e paixão como a gente fala do corinthians. Sou capaz de passar horas ouvindo-os ou lendo-os. O meu jeito prepotente de dizer verdades absolutas sobre política é culpa do que eles me ensinaram, mesmo sem saber que estavam me ensinando.


Eu poderia passar a noite inteira escrevendo sobre o que torna uma pessoa interessante pra mim. O que chama a minha atenção e me faz parar e olhar com mais carinho pra aquilo que passaria desapercebido em situações cotidianas.

Mas amar, amar mesmo, eu amo só você, amor. Porque por mais que eles sejam bons naquilo, especiais nisso, incríveis naquilo outro, nenhum deles fodeu todo o panorama que eu criei pra minha vida com um simples franzir de testa.

E como se não bastasse, você ainda é o único que não precisa escrever declarações românticas, cantar músicas lindas e defender os mesmos ideais políticos que eu, para que eu sinta na carne o quanto-tanto do seu amor.


Eu te amo, bobinho da estrela.

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