E eu sigo fingindo que tá tudo bem pra não levantar suspeitas. Aquela coisa de despertar olhares de desespero daqueles que me amam e que, da minha forma meio alheia a tudo, eu amo também.
Vou, vou e vou disfarçando a vontade de não ter mais vontade pra que, talvez um dia, a vontade possa voltar. Quero estar pronta pro dia em que o presente se tornar passado.
Futuro?
Quem sabe.
Os planos não evaporam, eles ficam escondidos numa gaveta empoeirada, trancados com chaves marcadas por Chico Buarque e o seu delicado "O que será, que será..."
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