segunda-feira, março 23, 2009

Fim de semana atípico.

Madrugada de sexta feira em casa, em frente ao computador. Um papo-virtual-gostoso com um grande amigo de longe, bem longe, e de pouco tempo pra papos-virtuais-gostosos. Descobertas, risadas, confissões e carinho. Bastante carinho. Vontade de beber a merda do oceano pra ver se a distância diminui. Beijo, André.

Manhã de sábado presa em reunião da empresa. Fui pronta pra ser fuzilidada e, incrivelmente, fui uma das poucas a sair sem ferimentos. O mundo coorporativo é estranho, não? Beijo, Pri.

Noite de sábado na casa do meu namorado. Festa de aniverário do meu sogro (nunca imaginei usar esse grau de parentesco logo após o pronome possessivo "meu") Conheci a família inteira, e demorei quase meia hora pra conseguir começar a respirar. Puta merda! Eu tinho esquecido qual era a única coisa do mundo que me deixava mais tímida que uma pata em apresentação da "Dança do Cisne". Eu ainda tô assimilando que agora fodeu de vez. Meu relacionamento não é mais um caso de verão. E o que é pior, foi lindo perder meu medo de namorinho de portão. Família Linda, toda linda. Beijo, Seu Airton, Dona Terezinha, Dona Nena, Seu Simão, Seu Orestes, Dona Terezinha(2), Simone, Fabiano, Paty, Gabriel e Pitica.

Manhã de domingo em casa. Feijoada. Meu namorado e meu cunhado na sala com meu pai conversando sobre futebol enquanto minha mãe, minha irmã e eu arrumavamos a cozinha. Sim, é absurdamente atípico, exatamente por ser normal pra maioria das pessoas. "Quem diria, hein?" , ironizariam meus amigos mais próximos se vissem essa cena. Beijo, pai e mãe.

Noite de domingo com cervejada no Tatuapé. Bons amigos assistindo o jogo do corinthians. Não deu pra ser no "nosso bar", amor. Era só o que nos faltava, "nosso bar" é bar de bambi, amor. Agora sim, podemos dizer que foi uma puta mão do acaso o nosso encontro.
Abracei a Paula depois de mais de dois anos com um certo receio desse abraço, e puta merda, como eu dei risada com essa mulher. Fui embora com a sensação de que esse abraço deveria ter rolado antes. Coisa gostosa de sentir. Beijo, Tata, Ro e Paula

É, pois é, vida real é isso aí, minha gente. Uma caixinha de música com todos os ritmos tocando ao mesmo tempo. Não dou, não empresto e não vendo.

E eu tô cada dia achando o mundo mais batucado e muito mais colorido. Beijo na boca, meu amor

Um comentário:

B disse...

faltou o 'faltou a minha paty'