Enquanto houver burguesia não vai haver poesia.
Só me bastaria ter escrito esse verso, e eu me contentaria em nunca mais escrever nada. Juro.
Cazuza, seu puto safado!
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Primeiro domingo de julho de 2008. Frio do caralho. Sozinha em casa, literalmente sem nada pra pensar-fazer-esperar. Combinação perfeita pra se deixar dominar pelo tédio e sair por aí com um trinta e oito na mão dando tiros em todas as pessoas que cruzassem meu caminho. Acendi um cigarro, bebi meu café e optei por ficar em casa e criar esse blog. Não é assim que as coisas mais bacanas acontecem?
Um comentário:
De um jeito ou de outro você se rende à burguesia, amor HAHAHAHA
SEM MAIS
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