domingo, maio 10, 2009

Um tranco. De que? De amor. Era disso que eu precisava: de um tranco. Um abraço mesmo, um beijo mesmo. Trabalhando feito louca, cheia de pessoas que esperam que eu faça o que sei fazer: dar o melhor que eu tiver, mesmo que isso não seja suficiente, mas "taí, é seu, pode pegar". Um tranco de amor. Um alento. É isso. Para usar a expressão cunhada pelo filho de um amigo: Eu precisava que alguém me visse através de uma "lente de alento".

Fernanda, a Dumbra.

Um comentário:

Phalador disse...

Belo!!

Bom Domingo!

bjs.