quarta-feira, janeiro 06, 2010

O ano começou com algumas pequenas decepções cercadas de muita certeza de que a vida é isso aí mesmo, altos e baixos, tristezas e alegrias, planos e promessas, cansaço e disposição, feridas e curas e uma infinidade de coisas que fazem parte da nossa história.

Pois é, meu povo, nem tudo é do jeito que queremos, e nem todos são do jeito que esperamos. E sei lá, continuo achando que as histórias mais bonitas são as mais imprevisíveis.

Cada vez mais eu me convenço que o interessante não é uma história que começa bem e acaba melhor ainda, é uma história construída com a verdade dos não-roteiros.

A vida é tudo o que não permite ensaio. Acho que é isso.
Onde algumas lágrimas despercebidas ensinam mais que mil sorrisos forçados.

E como fã de bom dramalhão mexicano, eu nunca gostei de sentimentos que não causassem dor. Alguns podem considerar uma espécie de masoquismo emocional, mas por mais contraditório que pareça, eu nunca conheci outro tipo de amor que não fosse o incondicional.

E pra continuar o mantra,

Sim, eu tenho muita sorte na vida.

Nenhum comentário: